sábado, 26 de maio de 2012


Sistema urinário


Excreção
          Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue.
          Ocorre através :
 - Sistema urinário que é composto por: dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra;
-          Pele através do suor;
Boca -  através da expiração (CO2).

Como funciona o sistema urinário
          O sangue carrega excreções procedentes das células, onde ocorre a respiração celular.

 










Anatomia


Orins
          Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, de cada lado da coluna vertebral.
          Cada rim tem cerca de 11,25cm de comprimento, 5 a 7,5cm de largura e um pouco mais que 2,5cm de espessura. O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g; na mulher adulta, entre 115 a 155g.

Funções dos rins
          O sangue transporta as excreções até aos rins.
          Cada rim é composto por milhares de nefrónios – que estão encarregados de filtrar o sangue.
          O líquido resultante é a urina.


Estrutura interna de um rim



A Filtração do Sangue




Uma das ramificações da aorta – artéria renal, transportando o sangue, penetra no rim, onde se ramifica em vasos de menor calibre.


Dentro do rim ocorre a Filtração do sangue




A este nível são retidas as substâncias que irão formar a urina, tais como:
-          Água (95%)
-           Ureia (3%)
-           Cloreto de sódio
-           Ácido úrico

A filtração do sangue


Formação da urina






FONTE:

http://www.slideshare.net/rukka/sistema-urinrio-1741326

REFLEXÃO:

Achamos que esta publicação está bem explicita, as imagens a acompanhar estão a ajudar a perceber a matéria. Com esta publicação ficamos a perceber melhor o sistema urinário...
Esperemos que gostem... =P 

domingo, 20 de maio de 2012


~> O sistema Digestivo <~


   O sistema digestivo é o conjunto de processos mecânicos e químicos que têm lugar no tubo digestivo, tubo esse que tem o seu início na boca e o seu término no ânus. A existência deste sistema deve-se à necessidade de decompor os alimentos ingeridos em elementos nutrientes assimiláveis, pois só estes podem atravessar as membranas celulares, a nível intestinal, para serem absorvidos.  No homem, o sistema digestivo é formado pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas.
O tubo digestivo, que é percorrido pelo bolo alimentar, compreende a boca, faringe, esófago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. As glândulas anexas, responsáveis por secreções importantes na digestão, são as glândulas salivares, o fígado e o pâncreas.
O tubo digestivo tem cerca de 9 metros de extensão e duas aberturas para o exterior – a boca, onde o tubo tem o seu início, e o ânus, onde termina. Os alimentos ingeridos só por absorção têm acesso ao interior do organismo.
A boca recebe os alimentos que o ser humano ingere, os quais proporcionam, além dos nutrientes necessários para a sobrevivência, agradáveis sensações de cheiro e gosto. Os receptores olfactivos, localizados no nariz, são responsáveis pela detecção do aroma e as papilas gustativas (existem de quatro tipos – doce, salgado, amargo e ácido), localizadas na língua, são responsáveis pelo paladar. Os dentes, num total de 32, no adulto, trituram os alimentos, de forma a estes poderem ser ingeridos, passando à faringe, órgão musculoso, onde se entrecruzam as vias digestiva e respiratória.
É na faringe que ocorre o fenómeno da deglutição, durante o qual a epiglote fecha a laringe (tubo do aparelho respiratório). Depois, o bolo alimentar desce ao esófago, cujas paredes se contraem, ritmicamente, em movimentos peristálticos, empurrando-o para o estômago, passando através de um esfíncter que actua como válvula – a cárdia.
O estômago é um órgão, de paredes musculosas, em forma de J, com volume aproximado de 1,5 litros. É revestido, internamente, por uma camada espessa, de muco e pregas, onde se situam as glândulas gástricas. Estas produzem suco gástrico, constituído por água, ácido clorídrico e enzimas. Normalmente, o estômago demora 2 a 6 horas a esvaziar.  O bolo alimentar é então transformado em quimo, o qual abandona o estômago, através de outro esfíncter, o piloro, passando ao intestino delgado.

O intestino delgado recebe, através do canal colédoco, as secreções do fígado e do pâncreas, decompõe química e mecanicamente o quimo, absorve nutrientes e transporta o material não digerido para o intestino grosso. A parede do intestino delgado é revestida por vilosidades intestinais (cada uma contendo vasos sanguíneos e um pequeno vaso linfático – o quilífero), que aumentam a superfície de absorção dos nutrientes, os quais são levados para o fígado, pela veia porta 
hepática, ou para a corrente sanguínea pelos vasos linfáticos. As células produzem o suco intestinal, o qual contém enzimas digestivas que completam a digestão do quimo, dando origem a unidades tão pequenas que podem ser absorvidas, passando para o sangue – o quilo.


 





O intestino grosso está ligado ao intestino delgado pelo jejuno-íleo. No intestino grosso, que inclui o cego, o cólon, o recto e o ânus, dá-se a absorção da água e sais minerais, sendo as fezes preparadas e armazenadas antes de serem defecadas pelo ânus. O cego, que fica logo abaixo da entrada do intestino grosso, tem uma pequena projecção vermiforme – apêndice – que desempenha um papel na imunidade do sistema imunitário do organismo, estando sujeito a inflamação dolorosa – apendicite. O cólon é composto por três partes – cólon ascendente, cólon transverso e cólon descendente. No intestino grosso existe um grande número de bactérias – flora intestinal – que sintetizam vitaminas K e algumas do complexo B, e absorvem as substâncias não digeridas, como a celulose. O pâncreas é um órgão anexo ao tubo digestivo. Situa-se na cavidade abdominal, abaixo do estômago, tendo funções endócrinas (produz substâncias para o sangue, como a insulina) e exócrinas (lança no intestino delgado o suco pancreático).
O fígado é outro órgão anexo ao tubo digestivo. Situa-se à direita, por cima do estômago, e segrega a bílis, que neutraliza a acidez do quimo, permitindo a acção das enzimas. É lançada no intestino delgado, através do canal colédoco. Se não está a realizar-se a digestão, a bílis é armanezada na vesícula biliar.


Fonte:  http://cienciasn9.wordpress.com/%C2%BB-sistema-digestivo-%C2%AB/


REFLEXÃO: Este post ficou um pouco comprido, mas explica muito bem a matéria, está bem organizado e tem algumas imagens que ajudam a compreender melhor a matéria.

domingo, 13 de maio de 2012


*          SISTEMA DIGESTIVO



Para que serve o Sistema Digestivo?
O organismo humano recebe nutrientes (substância de grande importância, indispensável à manutenção das funções vitais do organismo). Para tal, os alimentos – substâncias utilizadas na nutrição - tem de ser transformados em substâncias utilizáveis. Assim, ocorrem vários fenómenos mecânicos e químicos. Tais fenómenos ocorrem ao longo do tubo digestivo, onde vários órgãos auxiliam o processo, libertando os seus produtos.
A estas ocorrências chama-se digestão.
Com a digestão, as grandes moléculas orgânicas dos alimentos são desdobradas, ou seja, são transformadas em constituintes mais simples, que são absorvidos para o sangue e linfa.
As proteínas, lipidos e glícidos complexos são digeridos, a água, minerais e vitaminas são absorvidos sem digestão.
Como é constituído o Sistema Digestivo?
O Sistema Digestivo é constituído por:
 

Órgãos do Tubo Digestivo
Boca à órgão inicial do tubo digestivo. Na boca situam-se os dentes e a língua;

Faringe à parte do tubo digestivo que faz a ligação entre a boca e o esófago;
Esófago à conduz os alimentos ao estômago;

Estômago à órgão em forma de bolsa. As paredes são musculosas e os alimentos permanecem lá entre duas a três horas.



Intestino Delgado à parte mais longa do tubo digestivo. Mede entre seis e sete metros. 

sábado, 5 de maio de 2012


SISTEMA CARDIOVASCULAR
O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.

Funções do sistema cardiovascular
O sistema circulatório permite que algumas atividades sejam executadas com grande eficiência:
  • Transporte de gases:  os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigénio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
  • Transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
  • Transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção, é feito pelo sangue.
  • Transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contração da vesícula biliar e a liberação da bile no duodeno.
  • Intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogénio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
  • Transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogênea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
  • Distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infeciosos.
  • Coagulação sanguínea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaços de um tipo celular da medula óssea (megacariócito), com função na coagulação sanguínea. O sangue contém ainda fatores de coagulação, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sanguíneo.
Fonte: http://www.afh.bio.br/cardio/Cardio1.asp